O coaching familiar é um dos segmentos existentes no coaching. Surgiu no início da década de 2000 dos Estados Unidos e no Canadá e hoje já está presente em muitos países, entre eles o Brasil, através da Parent Coaching Brasil. Assim como em outros segmentos, também existe a figura do coach, profissional qualificado para ajudar os pais a alcançarem seus objetivos de vida.
Muitas pessoas têm dúvida sobre essa diferença e chegam até a pensar que precisam primeiro fazer uma formação de coaching “genérica” para depois se especializar no coaching parental.
Neste artigo, quero contar com detalhes como você pode transformar a vida de pais e filhos aplicando o coaching parental. Antes de mais nada, é importante esclarecer O QUE É e O QUE FAZ, na prática, um coach parental.
O filme Coach Carter – Treino para a vida é daqueles que, não importa quanto tempo passe, sempre será atual. Muitas vezes, quando estou precisando de inspiração para continuar exercendo o meu trabalho com adolescentes, é a esse filme que eu recorro para relembrar de que cada adolescente é único, pronto para ter o seu potencial descoberto por um adulto que esteja realmente disposto a olhar para ele.
Quais são os principais tipos de coaching?
Essa é uma dúvida comum das pessoas que se interessam por esse processo tão rico, que gera resultados no mundo todo. Para ajudar a elucidar melhor os nichos do coaching, fizemos um resumo dos principais segmentos do coaching no Brasil. Antes de relatar como funciona cada um deles, é importante esclarecer o principal: Afinal, o que é coaching?
Nesse artigo eu vou te mostrar 13 Filmes que deve fazer parte do arsenal do coach parental. Filmes podem ser excelentes aliados nos processos de coaching parental e trazer inúmeros aprendizados que ajudam a família a resolver as suas próprias questões.
“Mude as crenças para mudar a realidade do processo de coaching para pais e filhos.” – Jacqueline Vilela
Você já ouviu falar na Roda da Mentalidade e em como ela afeta a sua vida e a vida dos pais que você atende?Read More
“Há uma espécie de conforto na auto-condenação.
Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de o fazer.”
 –Oscar Wilde